O que não mata, fere
Quanto querer cabe em meu coração!
A culpa, é de quem deixou a flor murchar, na solidão irreversivel de não poder sonhar.
Só o luar para iluminar as trevas.
E é sempre esse tal amor, vestido de diamante, que me atrai, e envolve em sacrifício os beijos seus, por ser um choque de sensações, que sei, existem em mim.
É brisa mansa no temporal...
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
Rotina
Nessa noite de sensações , a lua transpassa a janela do medo e clareia seu corpo cuidadosamente aconchegado sobre a cama.
E meus olhos bordam seus detalhes silenciosamente, aprimorando a suavidade que seus poros eriçados transmitem, concretizando diante da magnitude de um astro reluzente, liberdade.
É amor que estimula a aventura de beijar o céu quando a noite acordar. E sem medo desfrutar da rotina que compôem nossos dias
Até o sol se pôr!
E meus olhos bordam seus detalhes silenciosamente, aprimorando a suavidade que seus poros eriçados transmitem, concretizando diante da magnitude de um astro reluzente, liberdade.
É amor que estimula a aventura de beijar o céu quando a noite acordar. E sem medo desfrutar da rotina que compôem nossos dias
Até o sol se pôr!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Somente assim
Gasto forças para tentar corrigir os erros que cometi, e meu presente divino seria o controle soberano dos laços que uni amor a lealdade.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Dias
Uma pausa no roteiro de um destino, uma vida singular que se mistura na rotina de outras cores.
Uma pausa para os olhos cansados, que de tanto inundarem as curvas da face branca, afogaram as dores de um corpo já não mais saúdavel.
É tempo de varrer as folhas secas de uma tarde misteriosa de outono que compõem a arquitetura harmoniosamente planejada, da esperança de alcançar manhãs de abraço aconhegante de bom-dia.
Uma pausa para os olhos cansados, que de tanto inundarem as curvas da face branca, afogaram as dores de um corpo já não mais saúdavel.
É tempo de varrer as folhas secas de uma tarde misteriosa de outono que compõem a arquitetura harmoniosamente planejada, da esperança de alcançar manhãs de abraço aconhegante de bom-dia.
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