O que não mata, fere
Quanto querer cabe em meu coração!
A culpa, é de quem deixou a flor murchar, na solidão irreversivel de não poder sonhar.
Só o luar para iluminar as trevas.
E é sempre esse tal amor, vestido de diamante, que me atrai, e envolve em sacrifício os beijos seus, por ser um choque de sensações, que sei, existem em mim.
É brisa mansa no temporal...
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