sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Caderno meu

Estas são as palavras que me vieram para a primeira página daquele caderno:

"Não encontro mais seu cheiro, não imagino, não mais seus beijos. Tudo hoje resta encoberto, poluição. Será a aflição um alento para o reencontro? Será o bater do coração o prenúncio desconhecido de algum lugar, uma fonte limpa a ser por nós comumente descoberta. A imaginação alimenta o desejo, mas o corpo tem sede de poder.

Dedico essas palavras a quem se aventura no erro, a quem tateia no reconhecimento, num passo a descobrir a crença no amor. Alquimia, esta é a transmutação das almas, num feixe de luz em quantas direções voce quiser, meu sono, meu sagrado, doce resistencia de um sabor."

O fato de não mais imaginarmos nós juntos, mesmo com o relevo do sentimento, me traz uma leve esperança de verdadeiro reinício....e eu queria que vc considerasse o quanto isso deve ser puro...uma nova chance para não errar, não carregar, não pesar as coisas, independentemente de qual agora....esteja atenta a isso, por favor.

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