terça-feira, 26 de junho de 2012






    Por que será que tudo continua acontecendo nessa manhã, os mesmo programas na TV, pessoas levantando cedo e á caminho de seus trabalhos, os carro movimentando a avenida, horários sendo compridos fielmente, o vento o sol e muita ansiedade...
Parece que o mundo parou somente dentro de mim, onde o sangue ameaça não regras minhas veias, somente as lágrimas e o peso dessas lembranças fazem companhia. Como um feriado sem programação, como uma espera por aquilo que nunca chega, rosto inchado no espelho, incontáveis segundos que torturam cruelmente minha agonia, postada a esses vícios, tragos e fumaça faz real minha visão sobre as coisas, nebulosas, enfumaçadas, difícil de enxergar...
Dores nas entranhas manifestam sensações e reações de puro ócio.
Eu fiz o corpo gemer as ofensas pastas a sangrar e essas sensações de desespero, chegam e não passam. A paixão estufa tanto o peito e os olhos, e a partir de agora? Não vou posso pensar no amanha, em acordar se dormir e ter que inventar pensamentos para não entrar em escuridão absoluta.
Esse buraco... Parece que chegamos ao fim, caímos por 3 anos nas trevas desse desconforto, no escuro em não saber para onde olhar, sua fúria em não agarrar a minha mão, e no final, não existia formular mágica para nos fazer crescer... E quando ouvi lá no fundo sua voz e não desisti de procurar.

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