segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Fogo e luz

Diria que é fogo.
Pulsantes, fantasmáticos movimentos alaranjados, avermelhados...
É vida mesmo! Sem medo! Que arde à vibração dos multicorpos.

Luzente olhar inocente. Pérfidas lembranças tolas.
Impossível descanso total. Frente e verso sempre em frente.
Espinhos de bronze na fronte da terceira alma.
Teste elevado à décima segunda potência celeste.

Oscilação que não se mede. Ritmo eternamente constante.
Onírica estação? Onde fica.
Lindas árvores ornamentam os velhos trilhos. Eis o sinal.

Tens o que queres.

Diria que é luz.

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