Diria que é fogo.
Pulsantes, fantasmáticos movimentos alaranjados, avermelhados...
É vida mesmo! Sem medo! Que arde à vibração dos multicorpos.
Luzente olhar inocente. Pérfidas lembranças tolas.
Impossível descanso total. Frente e verso sempre em frente.
Espinhos de bronze na fronte da terceira alma.
Teste elevado à décima segunda potência celeste.
Oscilação que não se mede. Ritmo eternamente constante.
Onírica estação? Onde fica.
Lindas árvores ornamentam os velhos trilhos. Eis o sinal.
Tens o que queres.
Diria que é luz.
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