quinta-feira, 21 de abril de 2011

Cata-vento

Nosso cata-vento que cata sorrisos.

Homens e mulheres que contrastam suas verdades, mal sabem que nesse deserto tudo é caos, solidão vazia a pena do enlouquecimento...

Eu sei, sinto que é aqui meu lugar, cada ventos que sopra ao nosso favor nos traz alivio, traz também nossa realidade, constante e incerta, distinta dessas tantas outras que se encontram e depois não se cumprimentam, mais carnal, mais NADA.

Forjamos um matrimonio, e casamos com nossos sorrisos... Que seja em verdade e amor. Que nunca acabe a admiração.

Que reine em nossas almas cores intensas, e em nossas mãos a única aliança, será a sensibilidade de enxergar nossas áureas.

Os homens e seus erros, os amores e seus anseios... Tudo vibra de forma descompassada, e se existe amor, esse talvez encontre e encante os olhos dos fortes, que nele mergulha em ondas de prazeres verdadeiros e infinitos. Tudo no plural.

Mas só enquanto existir.

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